top of page

 

22 FEV - 3 MARÇO
TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO


TERNO E CRUEL

de 
MARTIN CRIMP


ENCENAÇÃO
JOÃO CARDOSO

TRADUÇÃO
PEDRO GALIZA

INTERPRETAÇÃO
ÂNGELA MARQUES, DANIEL SILVA, INÊS AFONSO, JOÃO CARDOSO,
JOÃO CASTRO, LÉ BALDÉ, LUÍSA GUERRA, PEDRO GALIZA,
PEDRO QUIROGA CARDOSO, SARA NEVES

PIANO
MANUEL GUERRA
FIGURAÇÃO
ELÍUDE BRANCO


CENOGRAFIA E FIGURINOS
SISSA AFONSO
DESENHO DE SOM E BANDA SONORA 
FRANCISCO LEAL
DESENHO DE LUZ
NUNO MEIRA

ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO JOÃO CASTRO
PRODUÇÃO EXECUTIVA MARIA INÊS PEIXOTO


COPRODUÇÃO ASSéDIO, TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO

Quando, em tempos, pediram a Martin Crimp que se definisse a si próprio, o dramaturgo britânico respondeu: “Um dia, escrevi uma peça chamada Terno e Cruel.” Se propuséssemos à ASSéDIO o mesmo exercício, talvez a resposta não andasse longe disto: “Um dia, criámos uma companhia que, em nove anos, montou seis espetáculos a partir de textos de Martin Crimp.” Uma relação tão longa, fiel e produtiva como a da ASSéDIO e Crimp não é fácil de encontrar. No ano em que completa 26 anos, a companhia portuense regressa ao teatro do autor, justamente com uma encenação de Terno e Cruel. Uma adaptação livre de As Traquínias, a tragédia “imperfeita” e menos conhecida de Sófocles, que une os destinos de Dejanira e Héracles. Crimp transpõe o mito para os nossos dias e para as consequências tantas vezes desastrosas da chamada “guerra ao terrorismo”. Pode um general que atravessa a fronteira para “cortar o terror pela raiz”, reduzindo a pó uma cidade estrangeira, ter paz dentro de casa?

 

TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO

COMPRA BILHETES ONLINE
TEL +351 22 340 19 10

DUR. APROX. 1:40
M/14 ANOS

bottom of page